A maior riqueza do homem é a sua incompletude.
Nesse ponto sou abastado.
Palavras que me aceitam como sou – eu não
aceito.
Não agüento ser apenas um sujeito que abre
portas, que puxa válvulas, que olha o relógio, que
compra pão às 6 horas da tarde, que vai lá fora,
que aponta lápis, que vê a uva etc. etc.
Perdoai.
Mas eu preciso ser Outros.
Eu penso renovar o homem usando borboletas.
Do grande Manoel de Barros
Bloco do eu me importo
mar 28, 2011 @ 15:23:08
amei 🙂 quando eu conseguir fazer uma coisa de todas essas, já to flz!
beeeijo, jana